And why not ?
Se acreditas no Amor à primeira vista. Nunca deixes de olhar...
terça-feira, janeiro 16, 2007
Sorria
Num determinado país havia um efectivo favorecimento à natalidade. Necessitando de mão-de-obra, o governo decretara uma lei que obrigava os casais a terem um certo número de filhos. A lei previa também uma tolerância de cinco anos, no fim dos quais o casal teria que ter pelo menos um filho. Aos casais que no fim do prazo não conseguissem ter um filho, o governo destacaria um agente auxiliar para que a criança fosse gerada.
E, assim, tivemos o seguinte diálogo entre um casal:

- Querido, completamos hoje cinco anos de casamento.
- E infelizmente não tivemos nenhum filho.
- Será que eles vão mandar o tal agente?
- Não sei. Talvez mandem.
- Se ele vier?
- Bem, eu não posso fazer nada.
- Eu, menos ainda.
- Vou sair, pois já estou atrasado para o trabalho...

Logo após a saída do marido, batem à porta. A mulher vai abrir e encontra um homem à sua espera. Tratava-se de um fotógrafo, que se enganara no endereço para o qual fora contratado. Travou-se o seguinte diálogo entre o fotógrafo e a mulher:

- Bom dia... eu sou...
- Ah! ... já sei. Pode entrar…
- O seu marido está em casa?
- Não... ele foi trabalhar.
- Presumo que ele esteja a par.
- Sim. Ele está a par … e concorda.
- Muito bem, então vamos começar.
- Mas já ... tão rápido?
- Preciso de ser breve, pois tenho 16 casas para visitar.
- 16 casas? O senhor aguenta?
- Sim, pois eu gosto do meu trabalho. Além do mais dá-me muito prazer.
- Então vamos começar. Como faremos?
- Permita-me sugerir uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá, uma no corredor e uma na cozinha.
- Nossa senhora! Não está a exagerar?
- Bem, veremos. À primeira tentativa poderemos acertar na mosca...
- O senhor já visitou alguma casa neste bairro?
- Não, mas tenho comigo algumas amostras do meu trabalho (mostrando fotos de crianças). Não são lindas?
- Como são belos estes bebés. Foi o senhor que os fez?
- Sim. Veja esta aqui, por exemplo, foi conseguida à porta de um supermercado.
- Que horror! O senhor não acha muito público?
- Sim, mas a mãe queria muita publicidade.
- Eu não teria coragem de fazer isso.
- Esta aqui foi num autocarro…
- Caramba!
- Foi um dos serviços mais difíceis que já fiz.
- Imagino…
- Esta foi feita no Inverno, num parque de diversões.
- Credo! Como é que conseguiu?
- Não foi fácil, como se não bastasse a neve a cair, havia uma multidão à nossa volta. Quase que não conseguia acabar…

- Ainda bem que sou discreta e não quero que ninguém nos veja.
- Óptimo. Eu também prefiro assim. Agora, se me dá licença, eu vou armar o tripé.
- Tripé? Mas para quê?
- Bem, minha senhora, é necessário. O meu equipamento, além de pesado, depois de armado mede cerca de um metro.

A mulher desmaiou...


Um abraço
ZéTó

posted by Jac @ 17:40  
Sobre mim ?

Dizem que sou terrível. Dizem….

Pois…

Não somos o que queremos nem o que dizemos. Somos aquilo que fazemos.

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