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O ingrato tortura-se e aflige-se a si mesmo; odeia os benefícios que recebe por ter de retribuí-los, procura reduzir a sua importância e, pelo contrário, agigantar enormemente as ofensas que lhe foram causadas. Há alguém mais miserável do que um homem que se esquece dos benefícios para só se lembrar das ofensas? A sabedoria, pelo contrário, valoriza todos os benefícios, fixa-se na sua consideração, compraz-se em recordá-los continuamente. Os maus só têm um momento de prazer, e mesmo esse breve: o instante em que recebem o benefício; o sábio, pelo seu lado, extrai do benefício recebido uma satisfação grande e perene. O que lhe dá prazer não é o momento de receber, mas sim o facto de ter recebido o benefício; isto é para ele algo de imortal, de permanente. O sábio não tem senão desprezo por aquilo que o lesou; tudo isso ele esquece, não por incúria, mas voluntariamente. Não interpreta tudo pelo pior, não procura descobrir o culpado do que lhe sucedeu, preferindo atribuir os erros dos homens à fortuna.(...) "Séneca"
... Não amigos... eu não sou nenhum filho da p..., e se há coisas que eu tambem não sou, é invejoso, não mando recados por ninguem e assumo sempre aquilo que digo.
Tenho muita pena, que as coisas tenham tomado o rumo que tomaram, quem me conhece sabe que não gosto de me meter nos problemas dos outros, assim como não gosto que se metam nos meus. Acho que o respeito a honestidade e a frontalidade, devem estar sempre presentes em qualquer tipo de relação.
As coisas ficam por aqui, e não irei falar mais no assunto, as atiudes ficam em quem as tomaram. Não fico chateado, simplesmente magoado.
Um abraço ZéTó
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